Escrever é uma paixão, mas uma paixão com a qual tenho sido o mais negligente dos amantes, sabe como é né... a boa e velha mãe de todos os males, a preguiça, mãe é mãe...devemos respeito!!!
Mas deixando de lado as lamúrias vamos ao que interessa... preencher o espaço virtual com minhas sandices... afinal...é disso que esse blog se trata...
CONVERSA DE BOTECO...
A cerveja é provavelmente uma das melhores amigas da universidade, aliás não apenas essa loira gelada, mas todo e qualquer tipo de experiência etílica acaba proporcionando papos que fazem o curso superior valer o preço que se paga...
Esse papo que terá alguns diálogos trancritos nasceu após um treino de rugby, os heróicos trogloditas do Javalis Rugby Bauru, decidiram encerrar o treino com uma gelada...
usarei nomes fictícios pra preservar a identidade dos envolvidos... afinal...papo de boteco é coisa séria...
Jaime - Ow, Gaúcho traz uma Brahma gelada pra gente!!!
Augusto- Então negada, será que as minas vão treinar nesse ano?
Douglas- Putz, véi... nem sei mano... a Lê, tenho certeza q sim, pq a mina tem sangue no zóio, mas as outras sei não...
Jaime- É, pode crer... mas sei-lá... pra elas o que pega mais é o horário né?!
Augusto- Só é... mano... vcs já repararam que tem dois "fs" no rótulo da breja?
Douglas- Puta mano... nem tinha reparado...
Oscar- Tá vendo bixo... da próxima vez desafia alguém a achar os fs... dá pro cê ganhar umas brejas com isso!!!
Augusto- Porra mano, designer é um bicho filho da puta!!! Saca essas coisas q eles fazem... no final tudo é muito pensado pra aumentar a atração que o produto exerce em você...
Jaime- O foda é que o desenho industrial deixou de ser filho da engenharia pra ser filho da publicidade...
Augusto- Pode crer... vcs são usados pra criar feitiches nas mercadorias... tipo... criar necessidades que em tese ainda não existem... coisas sem valor de uso...
Oscar- Isso, a mercadoria não precisa mais de valor de uso, só valor de troca... nós universitários somos apenas agregadores de trabalho humano abstrato, nessa calhordagem toda...
Augusto- Se bem que a situação como está hoje, não dura muito tempo...
Jaime- Certeza... a economia como está presa ao dolar, tá com os dias contados, se bobear estamos próximos de uma crise igual a de 29...
Oscar- As bolhas da ecnômia estão se rompendo...
Jaime- Eu acho q vamos cair na barbárie... vai ser tipo , Mad Max!!! E eu só quero ter uma 12 e um MAverick...
Todos- Cala a boca mano!!!
Augusto- Mas mudando de assunto, que coisa de louco... a Aline tá muito gostosa!!!
Jaime- Vc viu aquele vestidinho que ela tava na festa...
Desse ponto em diante não há nada q se aproveite!!!
sábado, março 12, 2005
sábado, novembro 27, 2004
sexta-feira, novembro 26, 2004
O calor da cidade sanduíche abraça minha pele como velhos conhecidos, tomei banha há umas três horas e não vejo a hora de tomar outro, nenhum dinheiro no bolso, um monte decoisas a se fazer e uma preguiça dantesca são meus companheiros nessa típica noite de verão. O tempo abafado aumenta o sono, mas dormir nessas condições adversas assemelha-se a um dos atos mais heróicos, que deveria ser eternizado pelas canções... ok estou exagerando, mas convenhamos temperança não é uma das virtudes mais cultivadas por esse desastrado habitante da lua florestal de Endor... pra quem a pouco tempo não conseguia pronunciar exprssões mais elaboradas do quê nave caiu, nave estelar caiu, trata-se de uma evolução e tanto... se bem q não disse muita coisa, acho q regressarei ao meu limbo criativo... inté!!!
aventuras aventurescas cap 3
em casa
A brisa matutina trazia um novo ânimo a Miguel, melhor do que viajar o mundo e viver as mais incríveis aventuras é o momento em que se chega em casa, comida caseira, carinho de mãe, as exortações de seu pai, contar histórias incríveis ao seu irmão menor, tudo bem que sempre chegará o momento de partir, uma parte amarga, mas o ato de partir paga a doçura do regresso, e ao subir pela rua em que nasceu e foi criado, ele tem a certeza de que viver vale à pena.
- A sua benção meu pai.
- Por quê chegastes só agora?
- Problemas numa taverna nada de sério, porquê?
- Há um ofical do magistrado... disseram que agredistes o filho do juiz!!
- Mas eu nem quebrei nenhuma parte daquele pária...
- Não importa, olha... eu sei q o rapaz deve ter aprontado, e sinceramnete talvez eu até faria o mesmo, afinal fui eu quem te educou assim... mas... mal cabastes de chegar...
- Senhor Miguel... considere-se preso.
- Olha, não houve destruição de propriedade, não bati no infeliz, o desafiei para um duelo e o cão borrou as calças...
- Filho, controle-se... acompanhe o soldado. Sairemos dessa...
continua
A brisa matutina trazia um novo ânimo a Miguel, melhor do que viajar o mundo e viver as mais incríveis aventuras é o momento em que se chega em casa, comida caseira, carinho de mãe, as exortações de seu pai, contar histórias incríveis ao seu irmão menor, tudo bem que sempre chegará o momento de partir, uma parte amarga, mas o ato de partir paga a doçura do regresso, e ao subir pela rua em que nasceu e foi criado, ele tem a certeza de que viver vale à pena.
- A sua benção meu pai.
- Por quê chegastes só agora?
- Problemas numa taverna nada de sério, porquê?
- Há um ofical do magistrado... disseram que agredistes o filho do juiz!!
- Mas eu nem quebrei nenhuma parte daquele pária...
- Não importa, olha... eu sei q o rapaz deve ter aprontado, e sinceramnete talvez eu até faria o mesmo, afinal fui eu quem te educou assim... mas... mal cabastes de chegar...
- Senhor Miguel... considere-se preso.
- Olha, não houve destruição de propriedade, não bati no infeliz, o desafiei para um duelo e o cão borrou as calças...
- Filho, controle-se... acompanhe o soldado. Sairemos dessa...
continua
domingo, novembro 21, 2004
aventuras aventurescas!!!!
em casa
A brisa matutina trazia um novo ânimo a Miguel, melhor do que viajar o mundo e viver as mais incríveis aventuras é o momento em que se chega em casa, comida caseira, carinho de mãe, as exortações de seu pai, contar história incriveis ao seu irmão menor, tudo bem que sempre chegará o momento de partir, uma parte amarga, mas o ato de partir paga a doçura do regresso, e o subir pela rua em que nasceu e foi criado, ele tem a certeza de que viver vale à pena.
- A sua benção meu pai.
- Por quê chegastes só agora?
- Problemas numa taverna nada de sério, porquê?
- Há um ofical do magistrado... disseram que agredistes o filho do juiz!!
- Mas eu nem quebrei nenhuma parte daquele pária...
- Não importa, olha... eu sei q o rapaz deve ter aprontado, e sinceramnete talvez eu até faria o mesmo, afinal fui eu quem te educou assim... mas... mal cabastes de chegar...
- Senhor Miguel... considere-se preso.
- Olha, não houve destruição de propriedade, não bati no infeliz, o desafiei para um duelo e o cão borrou as calças...
- Filho, contro-se... acompanhe-o soldado. Sairemos dessa...
continua
A brisa matutina trazia um novo ânimo a Miguel, melhor do que viajar o mundo e viver as mais incríveis aventuras é o momento em que se chega em casa, comida caseira, carinho de mãe, as exortações de seu pai, contar história incriveis ao seu irmão menor, tudo bem que sempre chegará o momento de partir, uma parte amarga, mas o ato de partir paga a doçura do regresso, e o subir pela rua em que nasceu e foi criado, ele tem a certeza de que viver vale à pena.
- A sua benção meu pai.
- Por quê chegastes só agora?
- Problemas numa taverna nada de sério, porquê?
- Há um ofical do magistrado... disseram que agredistes o filho do juiz!!
- Mas eu nem quebrei nenhuma parte daquele pária...
- Não importa, olha... eu sei q o rapaz deve ter aprontado, e sinceramnete talvez eu até faria o mesmo, afinal fui eu quem te educou assim... mas... mal cabastes de chegar...
- Senhor Miguel... considere-se preso.
- Olha, não houve destruição de propriedade, não bati no infeliz, o desafiei para um duelo e o cão borrou as calças...
- Filho, contro-se... acompanhe-o soldado. Sairemos dessa...
continua
quarta-feira, novembro 10, 2004
Continuando com nossas Aventuras Aventurescas
Na Taverna
Maria suava frio, o fidalgo não parava de tremer. Ela podia sentir seu medo, Teixeira estava só, seus homens nada podiam fazer, Miguel era famoso por seus duelos naquela região, raramente matava, segundo o marinheiro "matar é fácil." E seu parceiro Antônio já dirigia um olhar feroz para seus seguranças, seriam os últimos momentos de dignidade daquele infeliz. A garaota ainda tremia, medo, excitação, tudo se misturava na figura galante de seu salvador.
- Lá fora cão!!! Aqui é um lugar de labor, não vou manchar o assoalho com teu sangue!!
- Ppppodemos resolver isto de outra maneira ... sabes que meu pai é um dos magistrados da cida...
- Pouco me importa!!! Vamos!!! Te desafiei, exijo meu duelo!!!
- Miguel, controle-se. Sabes que isso te trará problemas...
- Olhai isto Antonio... o filhinho do juiz está a se borrar todo!!! Vamos recolher os dejetos... Saia daqui e não voltes mais!!!
E a figura do fidalgo saiu a rastejar pelos becos do cais, com suas belas calças borradas, vermelho de raiva e de vergonha. "Ele me paga!!! Não perde por esperar!!". A determinação de seus pensamentos assustaria até mesmo os amigos mais íntimos de José Teixeira, um homem de nenhum princípio, que sempre se escondera a sombra do nome da família, e aquele comerciante fedendo a maresia atrevia-se a humilhá-lo de tal forma!!! "A vingança é um prato que se come frio. Deixa estar!!"
continua...
Maria suava frio, o fidalgo não parava de tremer. Ela podia sentir seu medo, Teixeira estava só, seus homens nada podiam fazer, Miguel era famoso por seus duelos naquela região, raramente matava, segundo o marinheiro "matar é fácil." E seu parceiro Antônio já dirigia um olhar feroz para seus seguranças, seriam os últimos momentos de dignidade daquele infeliz. A garaota ainda tremia, medo, excitação, tudo se misturava na figura galante de seu salvador.
- Lá fora cão!!! Aqui é um lugar de labor, não vou manchar o assoalho com teu sangue!!
- Ppppodemos resolver isto de outra maneira ... sabes que meu pai é um dos magistrados da cida...
- Pouco me importa!!! Vamos!!! Te desafiei, exijo meu duelo!!!
- Miguel, controle-se. Sabes que isso te trará problemas...
- Olhai isto Antonio... o filhinho do juiz está a se borrar todo!!! Vamos recolher os dejetos... Saia daqui e não voltes mais!!!
E a figura do fidalgo saiu a rastejar pelos becos do cais, com suas belas calças borradas, vermelho de raiva e de vergonha. "Ele me paga!!! Não perde por esperar!!". A determinação de seus pensamentos assustaria até mesmo os amigos mais íntimos de José Teixeira, um homem de nenhum princípio, que sempre se escondera a sombra do nome da família, e aquele comerciante fedendo a maresia atrevia-se a humilhá-lo de tal forma!!! "A vingança é um prato que se come frio. Deixa estar!!"
continua...
sábado, novembro 06, 2004
Mais uma da antiga série de "Aventuras Aventurescas"
noite
As ruas estão vazias, ouve-se algumas cantigas do mar e, tavernas fedendo a vinho barato e frituras, aqueles que decidem encarar essa escuridão de inverno na cidade do Porto procuram por uma taça de vinho e talvez o colo de alguma prostituta, são infinitas variáveis. À noite as ruas tem um aspecto triste, melancólico, como um antigo fado, ou uma canção que fale sobre despedidas. Estamos no ano de 1560 de nosso Senhor, nossa nação é uma potência maritma, e um marinheiro procura matar a saudade, foram longos meses afastado, navegar é difícil, Miguel Ferreira de Oliveira, entra na taverna.
- É só um trago Miguel!!!
- Antônio, estivemos a fazer uma longa jornada, teremos tempo para aventuras noturnas. Tudo que eu quero é minha cama...
- Ora pois, vai abandonar teu melhor amigo?!
- Mas é um biltre e dos mais baixos!!! Pois esta bem, um trago e vou ter com minha família!!!
Maria não gosta do seu emprego, mas ela precisa ajudar a família, o pai e a mãe não dão conta de todo o trabalho sozinhos, mas é terrivel pra ela aturar aqueles bêbados cheirando a suor, cheios de péssimas intenções a dizerem os piores disparates a uma donzela que acabou perdendo parte da inocência nesse trabalho ingrato.
- Vem cá, Maria... Já provastes os lábios de um fidalgo?! hahahahahhaha
- Me solte, Teixeira!!
-Ah, a rapariga quer dar de difícil?! hahahahahaha... saberias por acaso quem sou?!
- Um cão muito incoveniente eu diria, solte a donzela ou corto sua garganta!!!
- Miguel, largue-o!!! Ele é um fidalgo!!!
- No mar, pouco importa o sangue, sou comerciante, não permitirei que esse pária oprima nossa classe!!!
continua
As ruas estão vazias, ouve-se algumas cantigas do mar e, tavernas fedendo a vinho barato e frituras, aqueles que decidem encarar essa escuridão de inverno na cidade do Porto procuram por uma taça de vinho e talvez o colo de alguma prostituta, são infinitas variáveis. À noite as ruas tem um aspecto triste, melancólico, como um antigo fado, ou uma canção que fale sobre despedidas. Estamos no ano de 1560 de nosso Senhor, nossa nação é uma potência maritma, e um marinheiro procura matar a saudade, foram longos meses afastado, navegar é difícil, Miguel Ferreira de Oliveira, entra na taverna.
- É só um trago Miguel!!!
- Antônio, estivemos a fazer uma longa jornada, teremos tempo para aventuras noturnas. Tudo que eu quero é minha cama...
- Ora pois, vai abandonar teu melhor amigo?!
- Mas é um biltre e dos mais baixos!!! Pois esta bem, um trago e vou ter com minha família!!!
Maria não gosta do seu emprego, mas ela precisa ajudar a família, o pai e a mãe não dão conta de todo o trabalho sozinhos, mas é terrivel pra ela aturar aqueles bêbados cheirando a suor, cheios de péssimas intenções a dizerem os piores disparates a uma donzela que acabou perdendo parte da inocência nesse trabalho ingrato.
- Vem cá, Maria... Já provastes os lábios de um fidalgo?! hahahahahhaha
- Me solte, Teixeira!!
-Ah, a rapariga quer dar de difícil?! hahahahahaha... saberias por acaso quem sou?!
- Um cão muito incoveniente eu diria, solte a donzela ou corto sua garganta!!!
- Miguel, largue-o!!! Ele é um fidalgo!!!
- No mar, pouco importa o sangue, sou comerciante, não permitirei que esse pária oprima nossa classe!!!
continua
sexta-feira, outubro 29, 2004
Pra Tirar a Poeira dos Dedos
Muito tempo sem escrever dá nisso, não se digita como antigamente, as coisas não fluem como antigamente, mas como diria a sabedoria popular "o lobo perde os pêlos mas não perde o vício." no meu caso sinto que seri complicado ficar sem pêlos, mas devemos nos ater ao ponto crucial do ditado, velhos hábitos dificilmente são esquecidos. Bom é sexta- feira faltam poucos minutos para o início da minha jornada de volta pra casa, afinal como bom cidadão eu devo cumprir meus deveres cívicos!!! Sim, estou voltando a terra da garoa pra dizer não a tucanada, o pior é que infelizmente esta será uma aventura quixotesca, mas o importante é o que importa e sampa, se prepare pq eu tô chegando!!!!
de casa nova
Bom... meu antigo blog morreu, vou sentir saudades dele, mas as coisas não duram pra sempre... pra quem tiver afim de ler os textos antigos, em breve irei disponibilizá-los aqui mesmo. Eu jamias deixaria meus fiéis leitores na mão... Em breve todos poderão se deliciar com as minhas maluquices cotidianas, ou não... tanto faz...
um novo começo...
um novo começo...
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