sábado, novembro 27, 2004

bhsvbukDVJCX

sexta-feira, novembro 26, 2004

O calor da cidade sanduíche abraça minha pele como velhos conhecidos, tomei banha há umas três horas e não vejo a hora de tomar outro, nenhum dinheiro no bolso, um monte decoisas a se fazer e uma preguiça dantesca são meus companheiros nessa típica noite de verão. O tempo abafado aumenta o sono, mas dormir nessas condições adversas assemelha-se a um dos atos mais heróicos, que deveria ser eternizado pelas canções... ok estou exagerando, mas convenhamos temperança não é uma das virtudes mais cultivadas por esse desastrado habitante da lua florestal de Endor... pra quem a pouco tempo não conseguia pronunciar exprssões mais elaboradas do quê nave caiu, nave estelar caiu, trata-se de uma evolução e tanto... se bem q não disse muita coisa, acho q regressarei ao meu limbo criativo... inté!!!

aventuras aventurescas cap 3

em casa

A brisa matutina trazia um novo ânimo a Miguel, melhor do que viajar o mundo e viver as mais incríveis aventuras é o momento em que se chega em casa, comida caseira, carinho de mãe, as exortações de seu pai, contar histórias incríveis ao seu irmão menor, tudo bem que sempre chegará o momento de partir, uma parte amarga, mas o ato de partir paga a doçura do regresso, e ao subir pela rua em que nasceu e foi criado, ele tem a certeza de que viver vale à pena.
- A sua benção meu pai.
- Por quê chegastes só agora?
- Problemas numa taverna nada de sério, porquê?
- Há um ofical do magistrado... disseram que agredistes o filho do juiz!!
- Mas eu nem quebrei nenhuma parte daquele pária...
- Não importa, olha... eu sei q o rapaz deve ter aprontado, e sinceramnete talvez eu até faria o mesmo, afinal fui eu quem te educou assim... mas... mal cabastes de chegar...
- Senhor Miguel... considere-se preso.
- Olha, não houve destruição de propriedade, não bati no infeliz, o desafiei para um duelo e o cão borrou as calças...
- Filho, controle-se... acompanhe o soldado. Sairemos dessa...

continua

domingo, novembro 21, 2004

aventuras aventurescas!!!!

em casa

A brisa matutina trazia um novo ânimo a Miguel, melhor do que viajar o mundo e viver as mais incríveis aventuras é o momento em que se chega em casa, comida caseira, carinho de mãe, as exortações de seu pai, contar história incriveis ao seu irmão menor, tudo bem que sempre chegará o momento de partir, uma parte amarga, mas o ato de partir paga a doçura do regresso, e o subir pela rua em que nasceu e foi criado, ele tem a certeza de que viver vale à pena.
- A sua benção meu pai.
- Por quê chegastes só agora?
- Problemas numa taverna nada de sério, porquê?
- Há um ofical do magistrado... disseram que agredistes o filho do juiz!!
- Mas eu nem quebrei nenhuma parte daquele pária...
- Não importa, olha... eu sei q o rapaz deve ter aprontado, e sinceramnete talvez eu até faria o mesmo, afinal fui eu quem te educou assim... mas... mal cabastes de chegar...
- Senhor Miguel... considere-se preso.
- Olha, não houve destruição de propriedade, não bati no infeliz, o desafiei para um duelo e o cão borrou as calças...
- Filho, contro-se... acompanhe-o soldado. Sairemos dessa...

continua

quarta-feira, novembro 10, 2004

Continuando com nossas Aventuras Aventurescas

Na Taverna

Maria suava frio, o fidalgo não parava de tremer. Ela podia sentir seu medo, Teixeira estava só, seus homens nada podiam fazer, Miguel era famoso por seus duelos naquela região, raramente matava, segundo o marinheiro "matar é fácil." E seu parceiro Antônio já dirigia um olhar feroz para seus seguranças, seriam os últimos momentos de dignidade daquele infeliz. A garaota ainda tremia, medo, excitação, tudo se misturava na figura galante de seu salvador.

- Lá fora cão!!! Aqui é um lugar de labor, não vou manchar o assoalho com teu sangue!!
- Ppppodemos resolver isto de outra maneira ... sabes que meu pai é um dos magistrados da cida...
- Pouco me importa!!! Vamos!!! Te desafiei, exijo meu duelo!!!
- Miguel, controle-se. Sabes que isso te trará problemas...
- Olhai isto Antonio... o filhinho do juiz está a se borrar todo!!! Vamos recolher os dejetos... Saia daqui e não voltes mais!!!

E a figura do fidalgo saiu a rastejar pelos becos do cais, com suas belas calças borradas, vermelho de raiva e de vergonha. "Ele me paga!!! Não perde por esperar!!". A determinação de seus pensamentos assustaria até mesmo os amigos mais íntimos de José Teixeira, um homem de nenhum princípio, que sempre se escondera a sombra do nome da família, e aquele comerciante fedendo a maresia atrevia-se a humilhá-lo de tal forma!!! "A vingança é um prato que se come frio. Deixa estar!!"

continua...

sábado, novembro 06, 2004

Mais uma da antiga série de "Aventuras Aventurescas"

noite

As ruas estão vazias, ouve-se algumas cantigas do mar e, tavernas fedendo a vinho barato e frituras, aqueles que decidem encarar essa escuridão de inverno na cidade do Porto procuram por uma taça de vinho e talvez o colo de alguma prostituta, são infinitas variáveis. À noite as ruas tem um aspecto triste, melancólico, como um antigo fado, ou uma canção que fale sobre despedidas. Estamos no ano de 1560 de nosso Senhor, nossa nação é uma potência maritma, e um marinheiro procura matar a saudade, foram longos meses afastado, navegar é difícil, Miguel Ferreira de Oliveira, entra na taverna.
- É só um trago Miguel!!!
- Antônio, estivemos a fazer uma longa jornada, teremos tempo para aventuras noturnas. Tudo que eu quero é minha cama...
- Ora pois, vai abandonar teu melhor amigo?!
- Mas é um biltre e dos mais baixos!!! Pois esta bem, um trago e vou ter com minha família!!!
Maria não gosta do seu emprego, mas ela precisa ajudar a família, o pai e a mãe não dão conta de todo o trabalho sozinhos, mas é terrivel pra ela aturar aqueles bêbados cheirando a suor, cheios de péssimas intenções a dizerem os piores disparates a uma donzela que acabou perdendo parte da inocência nesse trabalho ingrato.
- Vem cá, Maria... Já provastes os lábios de um fidalgo?! hahahahahhaha
- Me solte, Teixeira!!
-Ah, a rapariga quer dar de difícil?! hahahahahaha... saberias por acaso quem sou?!
- Um cão muito incoveniente eu diria, solte a donzela ou corto sua garganta!!!
- Miguel, largue-o!!! Ele é um fidalgo!!!
- No mar, pouco importa o sangue, sou comerciante, não permitirei que esse pária oprima nossa classe!!!




continua